“SILÊNCIO – CANTO III
Palavras e palavras e palavras...
Algumas, sem sentido, sem razão
de ser; outras, alucinadas como as lavas
de um vulcão...
Mas sempre as mesmas... palavras...
(Escuta o meu silêncio...)”
*Onestaldo de Pennafort*
Em “Perfume e outros poemas”, Rio de Janeiro,
Editora Pimenta de Mello, 1ª edição, 1924.
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