Fragmento do discurso de Cícero, cônsul de Roma, contra Catilina, recitado no Templo de Júpiter, em 8 de novembro do ano de 63 a.C., local para onde tinha sido convocado o Senado de Roma:
[...]
“Quosque tandem abutere, Catilina, patientia nostra. (Até quando, Catilina, abusarás de nossa paciência?) Quanto zombarás de nós ainda esse teu atrevimento? Onde vai dar tua desenfreada insolência? É possível que nenhum abalo te façam nem as sentinelas noturnas de Paladino, nem as vigias da cidade, nem o temor do povo, nem a uniformidade de todos os bens, nem este seguríssimo lugar no Senado, nem a presença e semblante dos que aqui estão? Não pressentes manifestos teus conselhos?”
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*Marcus Tulius Cícero*
“História de Roma de Tito Lívio e a Conjura de Catilina”, de Salústio.
Em “Orações - Cícero - Texto Integral”, São Paulo, Editora Martin Claret, 2004.
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“Quosque tandem abutere, Catilina, patientia nostra. (Até quando, Catilina, abusarás de nossa paciência?) Quanto zombarás de nós ainda esse teu atrevimento? Onde vai dar tua desenfreada insolência? É possível que nenhum abalo te façam nem as sentinelas noturnas de Paladino, nem as vigias da cidade, nem o temor do povo, nem a uniformidade de todos os bens, nem este seguríssimo lugar no Senado, nem a presença e semblante dos que aqui estão? Não pressentes manifestos teus conselhos?”
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*Marcus Tulius Cícero*
“História de Roma de Tito Lívio e a Conjura de Catilina”, de Salústio.
Em “Orações - Cícero - Texto Integral”, São Paulo, Editora Martin Claret, 2004.