“Sinfonias do Ocaso
Musselinosas, como brumas diurnas
Descem do ocaso as sombras harmoniosas,
Sombras veladas e musselinosas
para as profundas solidões noturnas.
Sacrários virgens, sacrossantas urnas,
Os céus resplendem de sidéreas rosas
da Lua e das Estrelas majestosas
Iluminando a escuridão das furnas.
Ah! por estes sinfônicos ocasos
A terra exala aromas de áureos vasos,
Incensos de turíbulos divinos.
Os plenilúricos mórbidos vaporam...
E como que no Azul plangem e choram
Cítaras, harpas, bandolins e violinos...”
*Cruz e Sousa*
Em “Broquéis - Cruz e Sousa, OBRA COMPLETA”, Rio de Janeiro,
Editora José Aguilar S.A., 1ª Edição, 1961.
Musselinosas, como brumas diurnas
Descem do ocaso as sombras harmoniosas,
Sombras veladas e musselinosas
para as profundas solidões noturnas.
Sacrários virgens, sacrossantas urnas,
Os céus resplendem de sidéreas rosas
da Lua e das Estrelas majestosas
Iluminando a escuridão das furnas.
Ah! por estes sinfônicos ocasos
A terra exala aromas de áureos vasos,
Incensos de turíbulos divinos.
Os plenilúricos mórbidos vaporam...
E como que no Azul plangem e choram
Cítaras, harpas, bandolins e violinos...”
*Cruz e Sousa*
Em “Broquéis - Cruz e Sousa, OBRA COMPLETA”, Rio de Janeiro,
Editora José Aguilar S.A., 1ª Edição, 1961.
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