[...]
“E agora pedem-me que fale sobre mim mesmo.
Bem! eu sempre achei que toda confissão não transfigurada
pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas,
meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula
que não fosse uma confissão.”
[...]
*Mario Quintana*
Fragmento do texto “A luta amorosa com as palavras”,
publicado na Revista “Isto É”, em 14/11/1984.
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