“Nova, Nova, Nova, Nova!
Não era a minha alma que eu queria ter.
Esta alma já feita, com seu toque de sofrimento
E de resignação, sem pureza nem afoiteza.
Queria ter uma alma nova.
Decidida, capaz de tudo ousar.
Nunca esta que tanto conheço, compassiva,
torturada, de trazer por casa.
A alma que eu queria ter e devia ter...
Era uma alma asselvajada, impoluta, nova, nova,
nova, nova!”
*Irene Lisboa (com o pseudônimo de João Falco)*
Em “OBRAS DE IRENE LISBOA: um dia e outro dia... outono havias de vir – poesia I”,
Não era a minha alma que eu queria ter.
Esta alma já feita, com seu toque de sofrimento
E de resignação, sem pureza nem afoiteza.
Queria ter uma alma nova.
Decidida, capaz de tudo ousar.
Nunca esta que tanto conheço, compassiva,
torturada, de trazer por casa.
A alma que eu queria ter e devia ter...
Era uma alma asselvajada, impoluta, nova, nova,
nova, nova!”
*Irene Lisboa (com o pseudônimo de João Falco)*
Em “OBRAS DE IRENE LISBOA: um dia e outro dia... outono havias de vir – poesia I”,
Lisboa, Editorial Presença, Volume I, 2ª Edição, 1991.
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