“Acabou
Guardo a mágoa do fim.
Tudo não acabou como uma sinfonia, num crescendo,
ou um temporal, entre clarões
− (como um gemido dilacerante,
ou um lancinante adeus...).
Na verdade,
não saberíamos mesmo explicar como acabou.
Acabou.”
*J. G. de Araújo Jorge*
Em “Meu Céu Interior”, Rio de Janeiro, Editora Vecchi, 8ª Edição, 1967.
Guardo a mágoa do fim.
Tudo não acabou como uma sinfonia, num crescendo,
ou um temporal, entre clarões
− (como um gemido dilacerante,
ou um lancinante adeus...).
Na verdade,
não saberíamos mesmo explicar como acabou.
Acabou.”
*J. G. de Araújo Jorge*
Em “Meu Céu Interior”, Rio de Janeiro, Editora Vecchi, 8ª Edição, 1967.
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