domingo, 20 de março de 2016

Natureza morta

E se eu te oferecesse uma rosa vermelha,
da cor do sangue, para que o dia se alegrasse?
Há dias assim, penso nas rosas vermelhas
como se elas tivessem a magia
de tudo transformar.
Talvez me olhasses de outro modo
talvez me oferecesses
plantas do teu jardim
e os frutos maduros do teu pomar.
Talvez o chilrear dos pássaros
nos seduzisse
e eu deixasse de ser uma natureza morta!...
”  

*Desconheço a autoria*
[Texto supostamente atribuído a Alexandre de Castro]
Extraí daqui:
https://barcosflores.blogspot.com/2010/10/poemas-com-rosas-dentro-88.html

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