“Natureza morta
E se eu te oferecesse uma rosa vermelha,
da cor do sangue, para que o dia se alegrasse?
Há dias assim, penso nas rosas vermelhas
como se elas tivessem a magia
de tudo transformar.
Talvez me olhasses de outro modo
talvez me oferecesses
plantas do teu jardim
e os frutos maduros do teu pomar.
Talvez o chilrear dos pássaros
nos seduzisse
e eu deixasse de ser uma natureza morta!...”
*Desconheço a autoria*
E se eu te oferecesse uma rosa vermelha,
da cor do sangue, para que o dia se alegrasse?
Há dias assim, penso nas rosas vermelhas
como se elas tivessem a magia
de tudo transformar.
Talvez me olhasses de outro modo
talvez me oferecesses
plantas do teu jardim
e os frutos maduros do teu pomar.
Talvez o chilrear dos pássaros
nos seduzisse
e eu deixasse de ser uma natureza morta!...”
*Desconheço a autoria*
[Texto supostamente atribuído a Alexandre de Castro]
Extraí daqui: https://barcosflores.blogspot.com/2010/10/poemas-com-rosas-dentro-88.html
Extraí daqui: https://barcosflores.blogspot.com/2010/10/poemas-com-rosas-dentro-88.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário