“Eu não acreditava
Que simplesmente a luz dum doce olhar
Tornasse a alma uma perfeita escrava.
Contudo, ó flor sem par,
Quando ontem, passando, tu me olhaste,
Mal imaginas que no mesmo olhar
A alma me levaste.”
*António Maria Gomes Machado Fogaça*
Em “Versos da Mocidade e Poesias Dispersas (Obra Poética de António Fogaça)”,
Que simplesmente a luz dum doce olhar
Tornasse a alma uma perfeita escrava.
Contudo, ó flor sem par,
Quando ontem, passando, tu me olhaste,
Mal imaginas que no mesmo olhar
A alma me levaste.”
*António Maria Gomes Machado Fogaça*
Em “Versos da Mocidade e Poesias Dispersas (Obra Poética de António Fogaça)”,
Barcelos/Portugal, Publicação da Câmara Municipal de Barcelos, 1ª Edição, 1964.
Nenhum comentário:
Postar um comentário