“Foi Deus
Não sei, não sabe ninguém
Porque canto fado,
Neste tom magoado
De dor e de pranto…
E Neste tormento,
Todo o sofrimento
Eu sinto que a alma
Cá dentro se acalma
Nos versos que canto
Foi Deus,
Que deu luz aos olhos
Perfumou as rosas,
Deu ouro ao sol
E prata ao luar
Foi Deus
Que me pôs no peito
Um rosário de penas
Que vou desfiando
E choro a cantar
E pôs as estrelas no céu
E fez o espaço sem fim
Deu o luto as andorinhas, ai,
E deu-me esta voz a mim
Se eu canto,
Não sei o que canto
Misto de ventura,
Saudade, ternura
Ou talvez amor
Mas sei que cantando
Sinto o mesmo quando,
Se tem um desgosto
E o pranto no rosto
Nos deixa melhor
Foi Deus,
Que deu voz ao vento
Luz ao firmamento
E deu o azul às ondas do mar
Foi Deus, que me pôs no peito
Um rosário de penas
Que vou desfiando
E choro a cantar
Fez o poeta o rouxinol
Pôs no campo o alecrim
Deu as flores à primavera, ai!
E deu-me esta voz a mim.”
*Música e Letra: Alberto Janes (para Amália Rodrigues)
Arranjo: Jorge Varrecoso Gonçalves*
Não sei, não sabe ninguém
Porque canto fado,
Neste tom magoado
De dor e de pranto…
E Neste tormento,
Todo o sofrimento
Eu sinto que a alma
Cá dentro se acalma
Nos versos que canto
Foi Deus,
Que deu luz aos olhos
Perfumou as rosas,
Deu ouro ao sol
E prata ao luar
Foi Deus
Que me pôs no peito
Um rosário de penas
Que vou desfiando
E choro a cantar
E pôs as estrelas no céu
E fez o espaço sem fim
Deu o luto as andorinhas, ai,
E deu-me esta voz a mim
Se eu canto,
Não sei o que canto
Misto de ventura,
Saudade, ternura
Ou talvez amor
Mas sei que cantando
Sinto o mesmo quando,
Se tem um desgosto
E o pranto no rosto
Nos deixa melhor
Foi Deus,
Que deu voz ao vento
Luz ao firmamento
E deu o azul às ondas do mar
Foi Deus, que me pôs no peito
Um rosário de penas
Que vou desfiando
E choro a cantar
Fez o poeta o rouxinol
Pôs no campo o alecrim
Deu as flores à primavera, ai!
E deu-me esta voz a mim.”
*Música e Letra: Alberto Janes (para Amália Rodrigues)
Arranjo: Jorge Varrecoso Gonçalves*
Nenhum comentário:
Postar um comentário