“Saudade
Saudade é uma dor suave e forte!
Cicatriz a sangrar dentro da gente...
E a vida em flor com sensação de morte;
Amanhecer com sombras de poente.
Saudade! Insônia de quem não se importe
De sonhar envolvido em sono quente.
Nuvem de sol, calor que desconforte
A alma gelada, tiritante e ardente.
Saudade é a expressão indefinida...
Verso incompleto de canção dorida...
Minuto que se fez eternidade!
Recado extraviado no caminho...
A paz da ave que perdeu seu ninho...
Melodia de pranto é o que é Saudade.”
*Bernardina Vilar*
Em “Saudade da Vila”, São Paulo, Editora Moderna, 14ª Edição, 1994.
Saudade é uma dor suave e forte!
Cicatriz a sangrar dentro da gente...
E a vida em flor com sensação de morte;
Amanhecer com sombras de poente.
Saudade! Insônia de quem não se importe
De sonhar envolvido em sono quente.
Nuvem de sol, calor que desconforte
A alma gelada, tiritante e ardente.
Saudade é a expressão indefinida...
Verso incompleto de canção dorida...
Minuto que se fez eternidade!
Recado extraviado no caminho...
A paz da ave que perdeu seu ninho...
Melodia de pranto é o que é Saudade.”
*Bernardina Vilar*
Em “Saudade da Vila”, São Paulo, Editora Moderna, 14ª Edição, 1994.
Nenhum comentário:
Postar um comentário