“Confissão silenciosa
Amo os crepúsculos cinzentos
Caindo sobre as águas estagnadas...
Os pinheiros sonolentos
Humanizando a calma das estradas...
O infinito, as estrelas longínquas,
O poema que há na dor silenciosa
Dos que querem falar e que se calam:
Amo os teus olhos, amor dos outros,
Porque os teus olhos nunca falam!”
*Olegário Mariano*
Em “CIDADE MARAVILHOSA (Poema)”, São Paulo,
Companhia Editora Nacional, 2ª Edição aumentada, 1930.
Amo os crepúsculos cinzentos
Caindo sobre as águas estagnadas...
Os pinheiros sonolentos
Humanizando a calma das estradas...
O infinito, as estrelas longínquas,
O poema que há na dor silenciosa
Dos que querem falar e que se calam:
Amo os teus olhos, amor dos outros,
Porque os teus olhos nunca falam!”
*Olegário Mariano*
Em “CIDADE MARAVILHOSA (Poema)”, São Paulo,
Companhia Editora Nacional, 2ª Edição aumentada, 1930.
Nenhum comentário:
Postar um comentário