“Exílio
Já nada vejo nessa bruma
que ora te esconde.
Quero encontrar-te, mas à noite
não me traz nenhuma
esperança de onde nem quando.
Amor, ah, quanto me deves!
Que é dos pés que, leves, leves,
roçaram por este chão?
Alma, és só tempo e solidão.”
*Emílio Moura*
Em “Poesias de Emílio Moura”, Belo Horizonte, Editora Art, 1ª Edição, 1991.
Já nada vejo nessa bruma
que ora te esconde.
Quero encontrar-te, mas à noite
não me traz nenhuma
esperança de onde nem quando.
Amor, ah, quanto me deves!
Que é dos pés que, leves, leves,
roçaram por este chão?
Alma, és só tempo e solidão.”
*Emílio Moura*
Em “Poesias de Emílio Moura”, Belo Horizonte, Editora Art, 1ª Edição, 1991.
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