“Ah! Como te invejo
Ah! Como te invejo,
pássaro que cantas
o silêncio das plantas
– alheio à tempestade.
Vives sem chão
ao sol a cantar
a grande ilusão
da liberdade...
(...com algemas de ar.)”
*José Gomes Ferreira*
Em “Poesia-I”, Lisboa, Editora Portugália, 2ª Edição, 1962.
Ah! Como te invejo,
pássaro que cantas
o silêncio das plantas
– alheio à tempestade.
Vives sem chão
ao sol a cantar
a grande ilusão
da liberdade...
(...com algemas de ar.)”
*José Gomes Ferreira*
Em “Poesia-I”, Lisboa, Editora Portugália, 2ª Edição, 1962.
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