“– O pôr-do-sol de hoje é de trombeta – disse Emília, com as mãos na cintura,
depezinha sobre o batente da porteira onde, naquela tarde, depois do passeio pela floresta, o pessoal de Dona Benta havia parado.
depezinha sobre o batente da porteira onde, naquela tarde, depois do passeio pela floresta, o pessoal de Dona Benta havia parado.
[...]
O pôr-do-sol daquele dia estava realmente lindo. Era um pôr-do-sol de trombeta.
Por quê?
Porque Emília tinha inventado que em certos dias
o Sol ‘tocava trombeta a fim de reunir todos os vermelhos e ouros
do mundo para a festa do ocaso’.”
[...]
*Monteiro Lobato*
Fragmento do conto “Pôr do sol de trombeta”,
Em “A Chave do Tamanho”, Editora Globo, São Paulo, 1ª Edição, 2008.
*Monteiro Lobato*
Fragmento do conto “Pôr do sol de trombeta”,
Em “A Chave do Tamanho”, Editora Globo, São Paulo, 1ª Edição, 2008.
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