“DEDICATÓRIA
Este meu livro é todo teu, repara
que ele traduz em sua humilde glória
verso por verso, a estranha trajetória
desta nossa afeição ciumenta e rara!
Beijos! Saudades! Sonhos! Nem notara
tanta cousa afinal na nossa história...
E este verso – é a feliz dedicatória...
onde a minha alma inteira se declara...
Abre este livro... E encontrarás então
teu coração, de amor, rindo e cantando, cantando
e rindo com o meu coração...
E se o leres mais alto, quando a sós,
é como se estivesses me escutando
falar de amor com a tua própria voz!”
*J.G. de Araújo Jorge*
Em “Meu Céu Interior”, Rio de Janeiro, Editora Vecchi, 8ª Edição, 1967.
Este meu livro é todo teu, repara
que ele traduz em sua humilde glória
verso por verso, a estranha trajetória
desta nossa afeição ciumenta e rara!
Beijos! Saudades! Sonhos! Nem notara
tanta cousa afinal na nossa história...
E este verso – é a feliz dedicatória...
onde a minha alma inteira se declara...
Abre este livro... E encontrarás então
teu coração, de amor, rindo e cantando, cantando
e rindo com o meu coração...
E se o leres mais alto, quando a sós,
é como se estivesses me escutando
falar de amor com a tua própria voz!”
*J.G. de Araújo Jorge*
Em “Meu Céu Interior”, Rio de Janeiro, Editora Vecchi, 8ª Edição, 1967.
Nenhum comentário:
Postar um comentário