“Silenciosamente
Seguimos assim, juntos, felizes,
Juntos, felizes, pela vida a fora...
− Tu, no silêncio em que mais coisas dizes!
− Eu, no silêncio em que me encontro agora!
Meu passo há de seguir por onde pises!
E a tua mão, que em minha mão demora,
há de, com o tempo, até criar raízes,
unindo vida a vida, hora por hora...
Seguiremos assim, como bem poucos,
bendizendo na nossa trajetória
os que souberam como nós ser loucos...
Loucos de amor, ébrios de amor - seguindo
para um mundo de sonhos, para a glória
do silêncio que vamos repartindo!”
*J.G. de Araújo Jorge*
Em “Os mais belos poemas que o amor inspirou”, São Paulo,
Editora Theor S/A., 1ª Edição, Vol. I, 1965.
Seguimos assim, juntos, felizes,
Juntos, felizes, pela vida a fora...
− Tu, no silêncio em que mais coisas dizes!
− Eu, no silêncio em que me encontro agora!
Meu passo há de seguir por onde pises!
E a tua mão, que em minha mão demora,
há de, com o tempo, até criar raízes,
unindo vida a vida, hora por hora...
Seguiremos assim, como bem poucos,
bendizendo na nossa trajetória
os que souberam como nós ser loucos...
Loucos de amor, ébrios de amor - seguindo
para um mundo de sonhos, para a glória
do silêncio que vamos repartindo!”
*J.G. de Araújo Jorge*
Em “Os mais belos poemas que o amor inspirou”, São Paulo,
Editora Theor S/A., 1ª Edição, Vol. I, 1965.
Nenhum comentário:
Postar um comentário