“Este livro, Meias Confissões de Aninha
é um livro tumultuado,
aberrante, da rotina de se fazer e ordenar um livro.
Tumultuado, como foi a vida daquela que o escreveu.
Consequentemente. Vai à publicidade sem nenhuma pretensão.
Alguma coisa, coisas que me entulhavam, me engasgavam e precisavam sair.
É um livro das consequências.
De consequências.
De uma estou certa, muitos dirão:
estas coisas também se passaram comigo.
Este livro foi escrito no tarde da vida, procurei recriar e poetizar.
Caminhos ásperos de uma dura caminhada.
Nos reinos da Cidade de Goiás, onde todos somos amigos do Rei.
aberrante, da rotina de se fazer e ordenar um livro.
Tumultuado, como foi a vida daquela que o escreveu.
Consequentemente. Vai à publicidade sem nenhuma pretensão.
Alguma coisa, coisas que me entulhavam, me engasgavam e precisavam sair.
É um livro das consequências.
De consequências.
De uma estou certa, muitos dirão:
estas coisas também se passaram comigo.
Este livro foi escrito no tarde da vida, procurei recriar e poetizar.
Caminhos ásperos de uma dura caminhada.
Nos reinos da Cidade de Goiás, onde todos somos amigos do Rei.
(Parodiando M. Bandeira.)”
*Cora Coralina*
Em “Vintém de Cobre: meias confissões de Aninha”, São Paulo, Editora Global, 10ª Edição, 2013.
*Cora Coralina*
Em “Vintém de Cobre: meias confissões de Aninha”, São Paulo, Editora Global, 10ª Edição, 2013.
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