“Alma gêmea
Alma gêmea da minh’alma,
Flor de luz da minha vida,
Sublime estrela caída
Das belezas da amplidão!...
Quando eu errava no mundo,
Triste e só, no meu caminho,
Chegaste, devagarinho,
E encheste-me o coração.
Vinhas na bênção dos deuses,
Da divina claridade,
Tecer-me a felicidade
Em sorrisos de esplendor!...
És meu tesouro infinito,
Juro-te eterna aliança,
Porque sou tua esperança
Como és todo o meu amor!
Alma gêmea da minh’alma
Se eu te perder, algum dia,
Serei a escura agonia
Da saudade dos seus véus...
Se um dia me abandonares,
Luz terna dos meus amores,
Hei de esperar-te, entre as flores
Da claridade dos céus...”
*Publius Cornelius Lentulus*
Em “Há 2000 anos” (Chico Xavier), Rio de Janeiro, FEB Editora , 21ª Edição, 1986.
Alma gêmea da minh’alma,
Flor de luz da minha vida,
Sublime estrela caída
Das belezas da amplidão!...
Quando eu errava no mundo,
Triste e só, no meu caminho,
Chegaste, devagarinho,
E encheste-me o coração.
Vinhas na bênção dos deuses,
Da divina claridade,
Tecer-me a felicidade
Em sorrisos de esplendor!...
És meu tesouro infinito,
Juro-te eterna aliança,
Porque sou tua esperança
Como és todo o meu amor!
Alma gêmea da minh’alma
Se eu te perder, algum dia,
Serei a escura agonia
Da saudade dos seus véus...
Se um dia me abandonares,
Luz terna dos meus amores,
Hei de esperar-te, entre as flores
Da claridade dos céus...”
*Publius Cornelius Lentulus*
Em “Há 2000 anos” (Chico Xavier), Rio de Janeiro, FEB Editora , 21ª Edição, 1986.
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