“Traz‑me aquela flor
Traz‑me aquela flor do fim da tarde subindo as escadas até mim
traz‑me a rosa a glicínia o girassol para que eu me iluda e me engane
traz‑me o alecrim e a alfazema deixa que pense que é assim que se faz um poema
Traz‑me aquela flor do fim da tarde entre alecrim e alfazema
traz‑me as duas almas de um dilema para que eu abrace a ilusão de poder criar um poema
Traz‑me aquela flor do fim da tarde subindo as escadas até mim
traz‑me a rosa a glicínia o girassol para que eu me iluda e me engane
Traz‑me um cravo vermelho a chorar
traz‑me o alecrim e a alfazema um regato de sol e luar e deixa‑me aprender
sozinho como se faz um poema
Traz‑me aquela flor do fim da tarde entre alecrim e alfazema
traz‑me as duas almas de um dilema para que eu abrace a
ilusão de fazer de mim um poema”
*Adão Cruz *
Em "VAI O RIO NO ESTUÁRIO (Poemas de braços abertos)", Santa Maria da Feira/Porto,
Traz‑me aquela flor do fim da tarde subindo as escadas até mim
traz‑me a rosa a glicínia o girassol para que eu me iluda e me engane
traz‑me o alecrim e a alfazema deixa que pense que é assim que se faz um poema
Traz‑me aquela flor do fim da tarde entre alecrim e alfazema
traz‑me as duas almas de um dilema para que eu abrace a ilusão de poder criar um poema
Traz‑me aquela flor do fim da tarde subindo as escadas até mim
traz‑me a rosa a glicínia o girassol para que eu me iluda e me engane
Traz‑me um cravo vermelho a chorar
traz‑me o alecrim e a alfazema um regato de sol e luar e deixa‑me aprender
sozinho como se faz um poema
Traz‑me aquela flor do fim da tarde entre alecrim e alfazema
traz‑me as duas almas de um dilema para que eu abrace a
ilusão de fazer de mim um poema”
*Adão Cruz *
Em "VAI O RIO NO ESTUÁRIO (Poemas de braços abertos)", Santa Maria da Feira/Porto,
Edições Engenho, 1ª Edição, 2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário